A mobilidade reduzida é uma realidade que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo, seja por conta de problemas pontuais, como uma fratura, ou de problemas crônicos, como a artrite e outras condições ortopédicas, por exemplo.
Embora os avanços na medicina e a melhoria dos produtos ortopédicos tenham proporcionado maior qualidade de vida para quem enfrenta essa condição, os desafios do dia a dia ainda podem ser significativos.
No entanto, com as estratégias e o apoio certos, é possível superar essas barreiras e recuperar a independência. Por isso, continue a leitura para entender como obter mais qualidade de vida convivendo com a mobilidade reduzida.
O que é considerado Mobilidade Reduzida?
Mobilidade reduzida é a dificuldade ou incapacidade de se mover de maneira plena e sem limitações. Por consequência, isso pode afetar a capacidade de caminhar, de realizar atividades cotidianas como se vestir ou tomar banho, ou até de sair de casa com facilidade.
Embora seja comumente associada a idosos, a mobilidade reduzida pode afetar pessoas de todas as idades, devido a uma variedade de condições ortopédicas e neurológicas.
Os principais desafios da Mobilidade Reduzida
Infelizmente, pessoas com mobilidade reduzida enfrentam diversos obstáculos em seu cotidiano, o que impacta na realização de tarefas importantes, conforme detalhamos a seguir:
Deslocamento e transporte: A falta de acessibilidade em transportes públicos ou em ambientes privados pode ser um grande desafio. Isto é, muitos ônibus e trens não têm estrutura adequada para cadeirantes ou para quem precisa de assistência. Além disso, ruas e calçadas não são planejadas para garantir o fácil trânsito de pessoas com dificuldades de locomoção.
Espaços não adaptados: Mesmo em ambientes fechados, como casas ou locais de trabalho, a falta de adaptações pode dificultar atividades cotidianas. Acessos elevados, portas estreitas, escadas sem corrimão, banheiros sem barras de apoio e a falta de mobiliário adequado são alguns dos pontos que podem impactar negativamente quem tem mobilidade reduzida.
Fadiga e desconforto: Manter a mobilidade ao longo do dia, mesmo com auxílio de equipamentos como bengalas ou andadores, pode ser fisicamente desgastante. Muitas pessoas que enfrentam a mobilidade reduzida sentem fadiga excessiva ao realizar tarefas simples, o que afeta diretamente sua qualidade de vida.
Aspectos psicológicos: A mobilidade reduzida pode ter impacto direto no estado emocional das pessoas. Sentimento de frustração, dependência e até depressão são comuns, principalmente quando a pessoa sente que perdeu sua independência.
3 dicas essenciais para mitigar os problemas da Mobilidade Reduzida
Embora os desafios da mobilidade reduzida sejam reais, existem diversas formas de mitigar os impactos no dia a dia e promover mais conforto e autonomia.
A seguir, reunimos algumas dicas essenciais, que, quando indicadas por médicos ortopedistas, podem melhorar significativamente a qualidade de vida.
1. Adapte o ambiente ao seu estilo de vida
Transformar sua casa em um espaço acessível pode ser uma das mudanças mais impactantes. Alguns ajustes simples podem melhorar muito a qualidade de vida:
- Instale barras de apoio no banheiro e ao lado das camas e escadas.
- Use cadeiras de banho ou bancos antiderrapantes no banheiro para proporcionar mais segurança.
- Remova obstáculos como tapetes soltos ou móveis que possam dificultar a passagem.
- Amplie as portas para permitir a passagem de cadeiras de rodas ou andadores.
- Invista em iluminação adequada para evitar acidentes.
2. Escolha o equipamento correto
Existem diversos produtos ortopédicos projetados para aumentar a mobilidade e garantir mais conforto. Se você utiliza um equipamento como bengala, muletas ou andadores, escolha o modelo mais adequado para suas necessidades:
- Bengalas com apoio anatômico ajudam a distribuir o peso de maneira mais eficiente, reduzindo a fadiga.
- Andadores com rodas e assento são ideais para quem necessita de um apoio extra para caminhar e ao mesmo tempo precisa de uma pausa para descansar.
- Cadeiras de rodas e scooters podem ser essenciais para quem tem mobilidade mais limitada, permitindo que se locomova com mais facilidade.
3. Fortalecimento
Apesar das limitações, realizar exercícios de fortalecimento muscular e alongamento pode ajudar a melhorar a mobilidade e reduzir dores. Algumas opções incluem:
- Exercícios de alongamento para melhorar a flexibilidade.
- Fortalecimento dos músculos das pernas para melhorar o equilíbrio e a resistência.
- Exercícios de respiração para melhorar a circulação e reduzir a fadiga.
*Consulte sempre um médico ou fisioterapeuta antes de iniciar qualquer programa de exercícios.
Conclusão
A mobilidade reduzida não precisa ser sinônimo de dependência ou perda de qualidade de vida. Com o uso de produtos ortopédicos adequados, como os da Dilepé, ajustes simples no ambiente e a prática de atividades físicas apropriadas, é possível superar muitos dos desafios diários.
O mais importante é buscar as soluções que melhor atendam às suas necessidades, garantindo mais conforto, segurança e autonomia no seu dia a dia.
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